Tem gente que acha ser a idade símbolo de sabedoria. Me poupe!
Desde quando a pessoa ter 50 anos significa que ela é educada, inteligente ou mais importante do que uma de 20?
A maturidade não depende só do passar do tempo, é preciso muito mais trabalho e treino para se tornar uma pessoa que mereça respeito.
Só porque ele tem a idade do meu pai não significa que pode dizer que eu não sei o que é trabalhar, nem escrever, nem fazer um roteiro de rádio e muito menos que eu não sei passar o essencial.
Diferente de mim, que trabalho com rádio há 4 anos, ele só sabe mexer na terra, fazendo sei lá o quê!
Com o tema “A aventura cultural da mestiçagem” a Bienal de 2008 ofereceu palestras com diversos autores estrangeiros, todos de etnia que influenciaram nossa formação de diversidade cultural.
Na manhã do dia 20/11 os salões foram preenchidos por crianças e adolescentes de vários colégios da cidade, entre eles Dom Lustosa, Waldemar Alcântara e Colégio General Murilo Borges Moreira. Até os mais novinhos foram, a creche Escola Nova também marcou presença no evento.
Entre os espaços mais concorridos pela garotada estava o stand Dragão do Mar em Cores Vivas, no bloco C. O local oferecia Oficina de Confecção de Mamulengos; Oficin Livro Artesanal, onde os participantes aprendiam a produzir textos que resultavam em um livro artesanal; Oficina de Marcadores de Livro em Couro e Oficinas gratuitas da Escola de Artes e Ofícios, como por exemplo, a de xilogravura.
No momento da visita, a Oficina a ser ministrada era a de Confecção de Mamulengos, por Graça Freitas. Era notório o interesse por parte das crianças em aprender a fazer os bonecos.
Nesta manhã pôde ser percebido que a Bienal aumentou o seu número de visitantes infantis, despertando a atenção e curiosidade daqueles presentes. Um ponto a destacar para exemplificar tal afirmação é que não foi encontrada nenhuma criança ao redor do Centro de Convenções, todas elas estavam passeando e explorando os salões da Feira.
-------------------##-----------------
Há dois meses o mesmo esmalte estava nas unhas de seus pés. Descascado, amarelado, feito. Mesmo sem alguns pedacinhos o esmalte ainda estava lá, sem retoque. Dava para perceber. Aquela camada persistente era como a ferida que não quer sarar, que não quer ir embora. Mas ferida dói, esmalte não.
Ela tinha acetona para remover o esmalte velho, só que um motivo disfarçado e aparentemente incompreensível impedia-lhe de ral atitude. No fundo, intimamente, ela gostava de esperar e ver quanto tempo o esmalte iria agüentar sob a superfície de suas unhas.
Até quando seus pés continuariam bonitos com o velho esmalte?
Pessoas,
estou sem internet, quando voltar, volto! rrsrssr
* Sutiãs mais usados
* Ela
* Lu
* Rafa
* Sutiãs inovadores
* Sutiãs diferentes
* Sutiãs recomendados