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Domingo, 22 de Fevereiro de 2009

O que me faria amá-lo?

 

Hoje tava dando uma lida no Papo Calcinha ( www.papocalcinha.com.br/relacionamento/2008/07/07/o-que-me-faz-amar-um-homem/ ) e vi um post com o título “O que me faz amar um homem?”, aí achei interessante e resolvi responder.  
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Durante um tempo da minha adolescência achei que amaria um homem que tivesse condições financeiras que me proporcionassem a segurança de que eu não precisaria sustentá-lo uma época. (Nessa época minha irmã namorava um cara que tinha essa intenção, ele não trabalhava e nem queria, aí eu temia o mesmo pra mim.)
Além de ter sustentabilidade, ele também teria de ser muito gentil e gostar da minha família. Eu sempre fui muito ligada com esse lance de família, a minha não é perfeita, mas quero sempre estar perto dela.
Já quando comecei a juventude, mudei o conceito. Amaria um homem que me fizesse rir! É muito importante o senso de humor, a alegria torna o dia-a-dia mais leve e fácil de levar. Além disso, fisicamente o sorriso me chama muita atenção, então, um homem com um sorriso bonito e que gostasse de rir estava perfeito. Para me fazer rir, provavelmente teria que falar muito.
Com o passar do tempo, fui acrescentando mais algumas coisas. Além de me fazer rir, tem que me tratar bem, não ser apegado a bens materiais (já mudei viu?) e gostar de crianças e animais.
Hoje, amo um homem. E ele: é calado; tem uma situação financeira super instável; já é pai e tem dificuldade em cuidar do filho (mas o ama); é confiável e me passa confiança e segurança também; respeita-me e valoriza; adora minha família e interage com ela. Além de muitas outras coisas que não citarei aqui e que talvez nem eu saiba não é?!
Enfim, o amo. Meu amor hoje é assim. Não sei se o amaria se ele fosse diferente, mas, parafraseando a autora do post referido ali em cima, Ailin Aleixo, Quando é necessário justificá-lo, procurá-lo, racionalizá-lo, é sinal de que ele não está ali”.
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Terça-feira, 17 de Fevereiro de 2009

Dia do amor

No dia 14 de fevereiro foi comemorado o Dia de São Valentim, e em muitos lugares, como em Portugal, também comemora-se como sendo o Dia dos Namorados. No Brasil o dia de São Valentim é comemorado no dia 12 de junho, mas dia 14 foi aqui, o Dia do Amor.

Não se sabe exatamente a origem de São Valentim, mas há quem acredite que em meados do século 3 depois de Cristo, o imperador romano, Claudius Segundo, teria proibido os casamentos para recrutar mais soldados para suas batalhas. Entretanto, um sacerdote de nome Valentim, teria violado o decreto e realizado casamentos em segredo.

Valentim foi descoberto e condenado à morte. Enquanto estava na prisão, dizem que recebeu muitas mensagens de otimismo e flores de quem acreditava no amor. É dito também que nessa época, uma mulher cega chamada Júlia foi visitá-lo várias vezes, levando comida e conversa. Acredita-se que São Valentim rezava diariamente à Deus para que Júlia recuperasse a visão. Certo dia, a mulher teria chorado enquanto visitava Valentim e voltou a enxergar.

Diante deste milagre toda a família de Júlia converteu-se ao cristianismo. O imperador soube do acontecimento e condenou o sacerdote à morte, no dia 14 de fevereiro. de 269 depois de Cristo.

Outra teoria é a de que fevereiro era o mês oficial do início da primavera, uma época de purificação. O dia 14 na antiga Roma era dedicado à deusa Juno, a deusa das mulheres e do casamento. No dia 15 começava um ritual chamado Lupercalia, onde eram celebrados o amor e a juventude.

E por falar em amor, vou colocar um poesia:

O mar

 

Pela ponte de espuma
Chegaste.
Ignoro o além da praia,
O mundo que te gerou;
Se surgiste do seio do dia
Ou do grito da noite.
Reconheço-me apenas
No coral das unhas e da boca,
Nos olhos líquidos,
Na trança de sargaço.
Sei que flutuas em mim,
E teu corpo veste-se
De vozes;
No entanto,
Regressarás ao mundo de areias brancas
E meu murmúrio será sal,
Brilhando em teus cabelos.

 

(poesia retirada do site www.comamor.com.br)

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Terça-feira, 10 de Fevereiro de 2009

Os donos da rua

 

Em uma noite de dezembro passado, um programa da Rádio Universitária ofereceu um show gratuito à população de nossa cidade. Cerca de 2 mil pessoas foram prestigiar o evento, que aconteceu na Concha Acústica da UFC.
A festa foi ótima mas, o que era para ser um programação gratuita, acabou gerando desconforto em algumas pessoas vítima de abusos por parte daqueles que se acham donos da rua, do espaço público.
O absurdo de 5 reais estava sendo cobrado para quem quisesse estacionar em locais PÚBLICOS, como a calçada da biblioteca (que no horário estava fechada). Por acreditarmos e entendermos que se o espaço é público, ele não tem dono e pode ser usado por qualquer cidadão, não pagamos os 5 reais exigidos.
Nossa atitude despertou tamanha fúria no “flanelinha” que resolvemos não arriscar deixá-lo lá  e procuramos outro local para estacionar. A ronda foi chamada, mas nenhuma medida pôde ser tomada porque o rapaz havia “fugido”. Depois de muito rodar conseguimos uma vaga próximo a uma vila de casas, sem ninguém para determinar o valor daquele espaço público.
Curtimos o show, que foi muito bom por sinal, e cerca de meia-noite decidimos voltar para casa. Fomos surpreendidos e irritados mais uma vez. Nosso carro fora arrombado!
Depois dessa noite, nos ficou uma questão: Para podermos desfrutar da programação de nossa cidade temos que pagar um valor determinado pelos “flanelinhas” por um espaço público sob a pena de sermos violentados?
 
Público: do Lat.  publicu


adj.,
relativo ao povo;

que é de todos, comum;

que serve para todos;

notório;

sabido;

Espaço: do Lat.  spatiu


s. m.,
extensão indefinida;

vácuo situado além da atmosfera da Terra, onde se encontram todos os corpos celestes do Universo;

área;

duração;

demora;

adiamento, prorrogação;

porção de tempo entre dois limites, prazo;



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