Um sorriso que me deixa zonzo,
Um olhar, uma imaginação,
Um hálito, tal qual feromônio,
Um convite, uma sedução!
Sem que saiba teu corpo convida,
Cheia de vida quer repartir.
Tens nos olhos um desejo maroto,
Sem que fales até posso te ouvir!
O teu corpo uma estrada sem fim,
Tuas formas, o teu modo menina,
Tua pele, teu charme e elegância,
Tudo isto em ti me fascina!
Teus cabelos, teus cachos, tuas tranças,
De esperança bate o meu coração,
Eu te vejo desta forma minha musa!
Tudo em ti me dá inspiração!
Me seduz com este teu silêncio,
Quando falas, pronto estou a escutar,
Se te vais fico observando,
Teu molejo, tua forma de andar!
Sedutora, porém inocente,
Sem saber, exacerba teu charme,
Fruto maduro no pé a colher,
Alimenta a fome da carne.
Inocência, tua voz é tão linda!
Menina neste corpo mulher.
Haja visto, que despertes desejos!
Qual o homem que não te quer?
O odor que teu corpo exala,
Nunca senti um perfume igual,
É do tipo que mexe na alma,
Sedutora com um toque fatal!
Bem tu sabes o que quero dizer,
São segredos que tua mente conhece,
Não precisa sequer responder
Teu sorriso, por ele se percebe!
A resposta o teu corpo já deu,
Basta sentir o teu peito pulsando,
O desejo que agora ele aflora,
Isto pode acabar nos matando!
(Felício Pantoja Campos da Silva Junior)
Parte do dia é minha tristeza.
Agora sou assim, meia saudade e muito amor.
NAMORAR...segundo Artur da Távola
Quem namora agrada a Deus.
Namorar é a forma bonita de viver um amor.
Namora, quem lê nos olhos e sente no coração as vontades saborosas do outro.
Namora, quem se embeleza em estado de amor
A pele melhora, o olhar com brilho de manhã.
Namora, quem suspira, quem não sabe esperar, mas espera, quem se sacode de taquicardia e timidez diante da paixão, quem ri por bobagem, quem entra em estado de música, quem sente frios e calores nas horas menos recomendáveis.
Namorados que se prezam têm a sua música.
E não temem se derreter quando ela toca. Ou, se o namoro acabou, nunca mais dela se esquecem.
Namorados que se prezam gostam de beijo, suspiro, morderem o mesmo pastel, dividir a empada, beber no mesmo copo.
Apreciam ternurinhas que matam de vergonha fora do namoro ou lhes parecem ridículas nos outros.
Por falar em beijo, só namora quem beija de mil maneiras e sabe cada pedaço e gostinho da boca amada.
Beijo de roçar, beijo fundo, inteirão, os molhados, os de língua, beijo na testa, beijo livre como o pensamento, beijo na hora certa e no lugar desejado.
Sem medo nem preconceito.
Beijo na face, na nuca e aquele especial atrás da orelha no lugar que só ele ou ela conhece.
Namora, quem começa a ver muito mais no mesmo lugar que sempre viu e jamais reparou. Flores, árvores, a santidade, o perdão, Deus, tudo fica mais fácil para quem sabe de verdade o que é namorar.
Por isso só namora quem se descobre dono de um lindo amor, tecido do melhor de si mesmo e do outro.
Só namora quem não precisa explicar, quem já começa a falar pelo fim, quem consegue manifestar com clareza e facilidade tudo o que fora do namoro é complicado.
Namora, quem diz: "Precisamos muito conversar"; e quem é capaz de perder tempo, muito tempo, com a mais útil das inutilidades e pensar no ser amado, degustar cada momento vivido e recordar palavras, fotos e carícias com uma vontade doida de estourar o tempo e embebedar-se de flores astrais.
Namora, quem fala da infância e da fazenda das férias, quem aguarda com aflição, o telefone tocar e dá um salto para atendê-lo antes mesmo do primeiro trim.
Namora quem namora, quem à toa chora, quem rememora, quem comemora datas que o outro esqueceu.
Namora quem é bom, quem gosta da vida, de nuvem, de rio gelado e de parque de diversões.
Namora quem sonha, quem teima, quem vive morrendo de amor e quem morre vivendo de amar.
No dia 14 de fevereiro foi comemorado o Dia de São Valentim, e em muitos lugares, como em Portugal, também comemora-se como sendo o Dia dos Namorados. No Brasil o dia de São Valentim é comemorado no dia 12 de junho, mas dia 14 foi aqui, o Dia do Amor.
Não se sabe exatamente a origem de São Valentim, mas há quem acredite que em meados do século 3 depois de Cristo, o imperador romano, Claudius Segundo, teria proibido os casamentos para recrutar mais soldados para suas batalhas. Entretanto, um sacerdote de nome Valentim, teria violado o decreto e realizado casamentos em segredo.
Valentim foi descoberto e condenado à morte. Enquanto estava na prisão, dizem que recebeu muitas mensagens de otimismo e flores de quem acreditava no amor. É dito também que nessa época, uma mulher cega chamada Júlia foi visitá-lo várias vezes, levando comida e conversa. Acredita-se que São Valentim rezava diariamente à Deus para que Júlia recuperasse a visão. Certo dia, a mulher teria chorado enquanto visitava Valentim e voltou a enxergar.
Diante deste milagre toda a família de Júlia converteu-se ao cristianismo. O imperador soube do acontecimento e condenou o sacerdote à morte, no dia 14 de fevereiro. de 269 depois de Cristo.
Outra teoria é a de que fevereiro era o mês oficial do início da primavera, uma época de purificação. O dia 14 na antiga Roma era dedicado à deusa Juno, a deusa das mulheres e do casamento. No dia 15 começava um ritual chamado Lupercalia, onde eram celebrados o amor e a juventude.
E por falar em amor, vou colocar um poesia:
O mar
Pela ponte de espuma
Chegaste.
Ignoro o além da praia,
O mundo que te gerou;
Se surgiste do seio do dia
Ou do grito da noite.
Reconheço-me apenas
No coral das unhas e da boca,
Nos olhos líquidos,
Na trança de sargaço.
Sei que flutuas em mim,
E teu corpo veste-se
De vozes;
No entanto,
Regressarás ao mundo de areias brancas
E meu murmúrio será sal,
Brilhando em teus cabelos.
(poesia retirada do site www.comamor.com.br)
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